O livro supracitado traz ótimas dicas de gerenciamento sem os devaneios que encontramos em algumas literaturas de gestão. Vem quebrando alguns conceitos altamente difundidos da relação chefe e subordinado.
Faz uma diferenciação muito prática de microgerenciamento e subgerenciamento, identificando o segundo como sendo uma epidemia empresarial dos dias atuais, onde existe um lado que acha que gerencia e outro que não sabe o que o gerente faz.
De forma bem clara, define a missão do gestor que é gerenciar as pessoas todos os dias, de forma presencial e constante. Deve estar próximo do liderado e saber exatamente o que o mesmo está fazendo. Definir metas e tarefas para seus subordinados e acompanhar seu desempenho de perto.
O que mais chamou a atenção foi a ênfase que o mesmo dá para o registros. Ensina a fazer uma tabulação que chamou de Panorama Gerencial que é muito útil para o gerenciamento da equipe e servirá para nortear e registrar os encontros com o profissional.
Outra dica importante é registrar as falhas dos profissionais, bem como suas boas atitudes. Utilizar-se de punições e recompensas cabíveis.
E talvez o ponto mais importante do livro, foi o fato do chefe assumir esse papel com autoridade e utilizar-se dela para conseguir o melhor para a organização através do êxito de seus profissionais. Deixar de ser o cara legal, mas também não ser o chefe cretino, mas sim ser um líder melhor, mais rigoroso e participativo. Onde os que ficarão incomodados com sua postura, são os que não têm muito à agregar a empresa.
Diego da Silva
Joinville, SC.
04/03/2010
http://diegosilvasc.blogspot.com
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